Você sabia que o risco de uma mulher dar à luz a bebê com anomalia cromossômica aumenta com a idade materna? No caso da Síndrome de Down por exemplo: 20 anos 1/1500; 37 anos 1/190 ; 40 anos 1/97 ; 44 anos 1/30 e 45 anos 1/23.
O Ecokid e o Cepec-SP vêm investigando há alguns anos um determinado sinal ( imagem percebida em estudo ecocardiográfico) que é notado no coração “ normal” de pessoas com Síndrome de Down. A dra Lílian Lopes afirma “que, se de fato conseguirmos caracterizá-lo como tal, poderemos favorecer a comunidade médica e todas as gestações, com mais um marcador tal qual: translucência nucal, fêmur curto, hipoplasia ou ausência de ossos nasais como condições que auxiliam na determinação do risco fetal para cromossomopatia”.
A médica tem experiência de mais de uma década em cardiologia e é uma profissional reconhecida e responsável pela capacitação de profissionais em ecocardiografia fetal e professora responsável por este setor da Faculdade de Medicina da USP, além de ser a responsável pelo Ecokid.
Evidenciar mais um sinal, de acordo com a dra Lílian Lopes “poderá muito colaborar no contexto diagnóstico, inclusive pré-natal”.
O Projeto “Down” de início é para pessoas com Síndrome de Down sem cardiopatias.
Os interessados em participar do projeto podem obter mais informações e agendar com Elaine ou Gláucia nos telefones: (11) 3141-0814 (11) 3141-0814 / 3283-2393 / 9804-2073. O endereço: Alameda Santos, 211 (próximo da estação Brigadeiro do metrô, saída pela Rua Teixeira da Silva).
(Fonte Ecokid)